Foi apenas nos braços da minha mãe que eu encontrei a paz que eu tanto procurava, sentia saudades do seu abraço apertado, da sua risada, da risada quando eu conto uma piada sem graça, das suas broncas, pedindo para eu arrumar a cama e organizar o armário. Saudades de casa, de escrever, de ler, rir, dançar enlouquecidamente, cantar alto, gritar, sair correndo. Claro que eu adoro Curitiba, de paixão a primeira vista mesmo, mas Mundo Novo é Mundo Novo, não tenho palavras específicas para explicar, gosto e ponto. Não prometo que voltarei pra cá, de mudança e tudo mais, contudo prometo que farei o possível para vir visitar, daqui uns 10 anos, ou talvez mais estarei novamente aqui relembrando tudo que eu vivi, aprendi e conquistei.
idem! nada mais a comentar
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