sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Sábio C.D. de A.!


“Que a felicidade não dependa do tempo, nem da paisagem, nem da sorte, nem do dinheiro. Que ela possa vir com toda simplicidade, de dentro para fora, de cada um para todos. Que as pessoas saibam falar, calar, e acima de tudo ouvir. Que tenham amor ou então sintam falta de não tê-lo. Que tenham ideais e medo de perdê-lo. Que amem ao próximo e respeitem sua dor. Para que tenhamos certeza de que: Ser feliz sem motivo é a mais autêntica forma de felicidade.”

Carlos Drummond de Andrade


Vida, já pode mudar, obrigada!

       Sabe aquele célebre momento que você resolve ver por tudo que passou e chega a uma conclusão, que talvez não esteja saindo do lugar? Quando a vida acadêmica, amorosa e financeira estão todas um lixo? Notas ruim, pessoas idiotas e sem dinheiro. É Letícia, realmente as coisas não estão conspirando ao seu favor. MEXA-SE FAÇA ALGUMA COISA, URGENTEMENTE. Não deixe que a vida passe por você e você não tenha aproveitado tudo de bom que ela pode lhe proporcionar. Assista um vídeo motivacional, leia um livro de auto ajuda, converse mais com as pessoas, arranje contatos, crie grupos, saia da internet, leia um livro, busque novidades, inove-se, mova-se, mude. Busque, busque, busque. Não fique ai parada, garota. Faça alguma coisa. Tudo é uma questão de perseverança, determinar e buscar metas e objetivos são imprescindíveis na vida. Vá estudar, procure um amor e trabalhe, trabalhe e trabalhe.


quinta-feira, 23 de agosto de 2012

E dói nem sei porquê


    Engole esse choro menina. Até o momento em que você consegue, ou pelo menos, faz o possível para não sair correndo. "Sinceramente, eu não me lembro de você". Continua com a cara de que nada aconteceu, mas a dor é intensa, dói tanto, mas tanto. Nunca crie expectativas, nunca queira tornar um "paixãozinha dessas platônicas" em real. Não desperdice seu tempo com idiotas. Não desperdice seu tempo pensando em idiotas. "Você passou da minha esperança para a minha maior decepção, idiota". Sem brincadeira, doeu e muito. Sei lá se aquilo foi um fora, ou algo do gênero. Bem, eu posso alegar que não estava em plena consciência.  A partir de agora vai ser nada de sentimentalismo barato com desconhecidos, nada de criar muitas expectativas, nada de idiotas. Sinceramente, eu espero que você passe por isso também e sofra da mesma forma que eu sofri. Fatos verídicos, que eu pretendo que nunca mais aconteçam ou vou fazer o possível para que não se repitam. 






sábado, 11 de agosto de 2012

Sair, sair, sair


“Mas de que adianta sair para festa e voltar para casa sempre com o coração vazio?” 

Caio Fernando Abreu